Eu estava errada sobre ele. Ele não era um jogador. Era doce, carinhoso e verdadeiro. Tão diferente de Matt que os dois mal pertenciam à mesma categoria da humanidade. Mas, não importa.
Patrick poderia ser um santo que isso não tinha nada a ver comigo. Eu já disse a ele que não aconteceria nada.
Além disso, ele já me deixou claro que sua paixão por mim era história.
O que só me trouxe de volta à minha pergunta inicial: Por que ele estava sendo tão bom para mim?
Eu precisava descobrir o que estava acontecendo e não podia esperar até o Dia dos Namorados para fazê-lo.
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